Ao retratar Leah Clearwater na versão cinematográfica sobrenatural da série popular dos livros de Stephenie Meyer, Jones, 30 anos, também desempenha uma membro nos dias modernos da tribo Quileute.
"Tenho muito orgulho de desempenhar uma Quileute, a tribo é incrível. Eu estive lá na reserva ", ela disse durante no recente dia da conferência de imprensa da "Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1"no Hotel Four Seasons.
"Eu acho que é muito emocionante para nós termos uma cultura nativa americana contemporânea sendo retratada nos filmes de 'Crepúsculo'. Eu acho que tem feito coisas surpreendentes ".
Jones juntou-se à saga de filmes com a parte de 2010, "Eclipse". Em "Amanhecer - Parte 1", o quarto filme e penúltimo da série, Leah e seu irmão Seth (Booboo Stewart) são pegos em uma possível guerra entre os lobisomens Quileute e os vampiros do clã Cullen, quando Edward Cullen (Robert Pattinson) tem sua noiva humana Bella Swan (Kristen Stewart) grávida de um misterioso, bebê super-forte.
Jones possui outros créditos ativos que incluem um papel recorrente na série de TV "ER", junto com os filmes "Black Cloud "e" Jonah Hex ".
"Eu sou parte Chickasaw e Choctaw, mas sou uma pessoa multi-ética. Isso é apenas uma parte da minha identidade. Estive interpretando papéis nativos por um longo tempo, um tempo muito longo. E ('Crepúsculo') tem sido uma experiência muito gratificante em muitos aspectos, porque há muito para mostrar. É uma oportunidade de retratar um grupo de pessoas que não são retratados com muita freqüência e com muita precisão em tudo na mídia. E eu aprecio isso. Acho que deveria haver mais papéis para atores nativos em peças contemporâneas, e é uma parte importante de quem eu sou ", ela disse.
"Essa é a beleza desses personagens que por acaso são nativos americanos. Estes personagens são tem multi-camadas e são multidimensionais, é sobre sua luta e é sobre quem eles são como pessoas e sua essência, em oposição a cair principalmente nesses estereótipos de que as pessoas pensam sobre os nativos americanos. E que realmente não tem sido feito muito."
Ela não acha que é justo dizer que a corrente de cinéfilos estão apenas interessados nos personagens índio-americanos se eles são heróis sobrenaturais.
"Eles não têm tido exposição suficiente como personagens nativos americanos para dizer 'Eu só estou interessada se eles se transformarem em lobos', e eu acho que isso seria muito ruim", ela disse. "Acho que há histórias maravilhosas, e é uma parte extremamente importante da nossa história como país. E eles simplesmente não são ditos, porque há tão pouca presença na América atual."
E você concorda com ela que os fãs estão interessados em vê-los como nativos americanos e sem dar tanta ênfase ao fato deles se transformarem em lobos no filme? Deixe sua opinião.
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